Frei Fortunato de São Boaventura (1777-1844),
cronista cisterciense, doutorado em teologia pela Universidade de Coimbra,
Arcebispo de Évora em 1832. Escreveu, entre outras obras, a "Historia chronologica, e critica da real abbadia de Alcobaça, da congregação cisterciense de Portugal", que pode ser consultada na Web.
Reproduzimos as passagens da obra referentes a Alfeizerão (clicar nas imagens, para aumentar), com uma breve legenda que serve de sinopse para a leitura do excerto:
Página 34:
Opinião do autor sobre a agricultura praticada pelos árabes, mencionando-se que os campos de Alfeizerão eram praias de mar nesses tempos recuados e que, retirando-se o mar, deu origem ás salinas, que ainda aí eram exploradas no século XVI
Opinião do autor sobre a agricultura praticada pelos árabes, mencionando-se que os campos de Alfeizerão eram praias de mar nesses tempos recuados e que, retirando-se o mar, deu origem ás salinas, que ainda aí eram exploradas no século XVI
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Louvor do papel do Mosteiro no desenvolvimento dos coutos. A situação destes antes das cartas de povoação. Alfeizerão ("hum castello e nada mais") é descrito no final da p. 37 e início da p. 38, mencionando-se o seu castelo na nota 2.
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Página 41;
Instituição das primeiras paróquias dos coutos de Alcobaça (Século XIII).Alfeizerão (linha 13) estava integrada na de S. Martinho do Porto, juntamente com a Torre de Framondo e o Bacelo.
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Página 65:
Contenda entre o rei, D. Afonso V, e o Mosteiro de Alcobaça originada pela nomeação por aquele de Gil Afonso como meirinho dos "homens do mar" da Pederneira, Paredes, Salir e Alfeizerão.
Contenda entre o rei, D. Afonso V, e o Mosteiro de Alcobaça originada pela nomeação por aquele de Gil Afonso como meirinho dos "homens do mar" da Pederneira, Paredes, Salir e Alfeizerão.
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